Elemento mais sublime da minha arte
Deixo-te quase oculto os meus restos
Unindo a densa forma poética que arde
Arquiteto de casas e singelos versos
Rico em uma inóspita sensibilidade
Detalha-me sem vergonha o seu feitio
Oriundo do puro amor sem vaidade
Quero-te para brincar, meu primo vadio
Umedeço os lábios rubros com leveza
E a ti ofereço o doce toque sedento
Rindo leve, apreensiva e com contento
Infindo será o nosso último fim de tarde
Despido de qualquer primeira despedida
Oxidaremos nossas vidas na mesma medida
*Leia verticalmente as letras coloridas ;)
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Valeu prima! te devo um agora!
ResponderExcluirvou arquitetando nas férias!
;)
Que legal! =D
ResponderExcluirficou bacana!!!
ResponderExcluirAlguem me passou seu blog, gostei dessa... não conheço muitas pessoas que escrevem aqui na cidade... hummm... vou deixar no favoritos pra acompanhar.
ResponderExcluirGustavo Marques.
Interessante...Quando começo a ler qualquer coisa eu vejo logo o tema. Acho que já virou uma mania de saber se ele tem uma sincronia com o texto. "Falando de lado" não está por inteiro, então se está falando de lado, está falando pela metade ou fingindo...Comcerteza no momento eu te vejo "perdida como quem chega do bar", sem saber ao certo o que fazer nem onde ir...Agora uma coisa é certa é muito difícil você ter que ensenar o tempo todo e as vezes perder-se sem saber mesmo quem é que está ali "estou farta de ser atriz", acho que você deveria criar um artifícil pra se equilibrar...Você me surpreende sempre Celle. Continue assim, te amo!
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