Convido- te a...
Arrancar meus olhos e rasgar a ferida
Embriagar-se de tanto sugar meu sangue
Matar minhas falsas palavras sem vida
Levantar tijolos de plástico no meu mangue
Convido- te a...
Encontrar meu demônio inquieto e faminto
Iludir-me com a poesia sem nexo e expressa
(Des) construir meu sonho enquanto minto
Devorar meu corpo rápido, sem pressa
Convido- te a...
Acordar-me com murmúrios da fantasia
Presente na gélida ausência
Do que não existe e não se desfaz.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Ele diz: sim, mil vezes sim, aceito te casar comigo! ;)
ResponderExcluirps: adorei o teu filho, menina poesia! :)
^^
...convido-te a olhar para a imagem vazia que o teu espelho deveria te mostrar quando recitas essa poesia olhando nos olhos que não te pertencem.
ResponderExcluiras vezes a poesia me assusta.