Deverias ter me detido,
apenas por um instante.
O que resta será pontilhado
de poesia e não mais será feito
o gozo teu.
Petrificada, restauro o pudor.
A sua carne, não causa mais medo
desvendamos todos os segredos
enquanto bebias o meu leite,
afagamos a ira vasta e inflexível
com a solidão,
nesse descaminho doloroso e fastio,
onde mostra-se cada vez mais hostil.
Sonharei com laços de pedras, elfos,
e suas patas quebradas...
Tudo isso, enquanto pinto de preto
o seu quadro perdido.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário