terça-feira, 29 de junho de 2010

Canto Agudo

Não há culpados, como não há nós
os nossos nós foram dasatados.
Sem dúvidas, seguirei sem fazer alarde
dando adeus ao mais-que-perfeito
e com a certeza que já fui tarde.
Lembrarei docemente dos sortilégios
mas eles não trarão arrependimento,
nem saudade.

Tenho o privilégio de reconhecer
que não foi falso,
nem pequeno,
foi um viver.

5 comentários:

  1. Ao fim de tudo, qndo nada restar, aquele que nao amou, fantasiou, sorriu, sofreu e se redescobriu, nao terá vivido as glórias de ser um humano!

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  4. kkkk, nem te conto!kkkkkkkkkkkkkkk

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